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Não só uma comida, mas um capítulo vital. Elas tem histórias sociais, econômicas e simbólicas complexas. Gostar do seu gosto não é inato, mas cultivo no emaranhado da história, seu gosto é forjado no tempo entre interesses, necessidades e signos culturais, entre os meios. Deflagra pontos de partida, movimentações, pertencimentos marcados por diferenças, representações, preferências e repulsas, procedimentos e ingredientes submersos em sistemas. O ritual sempre convidou a comensalidade. Comungamos o paradoxo do onívoro ansioso por novidade, variação, inovação, exploração e mudança para sobreviver, convivemos do mesmo modo com o alimento desconhecido como perigoso, somos risco ou não somos.
Not only a food, but a vital chapter. They have social economic and simbolic complex histories. To like its taste its not inate, but cultivated in the fractal history, its taste is forged through time in between interests, needs and cultural signs, between mediums. It shows starting points, moving, belongings set by diferences, representations, preferences and repulses, procedures and ingredientes undercover in systems. The ritual has Always invited eating. We comungate the onivors paradoxe, anxious for the new, the variation, exploration and change to survive, at the same time we live with the unknown food as dangerous. We are risk or we are not.
Caça, Instituto Undió, 2014. Mostra Perplexa. Curadoria: Marco Paulo Rolla. Foto: Camila Vieira, Thyana Hacla e Phelipe Messias